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domingo, 28 de março de 2010

Mudanças no hífen pelo acordo ortográfico


Com as mudanças adotadas pelo Acordo Ortográfico de 1990 o hífen chegou a ser apontado como o “Novo Vilão da Língua Portuguesa“.

A intenção do acordo foi simplificar a utilização do sinal gráfico, pois a quantidade de regras que regem a sua aplicação foi reduzida. Ainda assim, as mudanças não escapam de críticas. Algumas regras são consideradas subjetivas: Palavras que tenham perdido a noção de composição, como girassol e paraquedas (exemplos já enquadrados na nova regra), não usam hífen.

As regras a seguir valem para quando a primeira palavra é um prefixo (micro, pós, pré, sub). Quando o primeiro elemento for um numeral, verbo, adjetivo ou substantivo a palavra terá hífen independente da regra, como primeiro-sargento e porta-retrato.

* Com prefixos, o hífen é sempre usado antes de palavras que começam com h: mini-hotel, super-homem. A única exceção é com a palavra subumano.
* Quando o prefixo termina com vogal diferente da vogal com a qual inicia-se a segunda palavra: semiesférico e coautor. Exceção: o elemento co continua unido a elementos iniciados com o: cooperar e cooptar.
* Quando o prefixo termina com vogal e a segunda palavra começa com uma consoante diferente de r e s: seminovo e autopeças. Exceção: com o profixo vice o hífen é sempre utilizado: vice-campeão e vice-rei.
* Quando o prefixo termina com vogal e a seguda palavra começa com r ou s as consoantes em questão serão duplicadas: antissocial e semirreta.
* Quando o prefixo termina com consoante e a segunda palavra começa com a mesma letra utiliza-se o hífen: inter-racial e super-rápido.

Com o prefixo sub utiliza-se hífen mesmo antes de palavras iniciadas por r: sub-região e sub-raça.

Com os prefixos circum a pan utiliza-se hífen antes de palavras iniciadas por m, n ou vogal: circum-navegação e pan-americano.

* Quando prefixo termina com consoante e a segunda palavra começa com vogal não se utiliza o hífen: hiperativo e superamigo.
* Com os prefixos sem, além, aquém, recém, pós, pré e pró usa-se sempre o hífen: sem-terras e recém-promovido.
* Deve-se usar o hífen antes dos sufixos tupi-guarani açu, guaçu e mirim: amoré-guaçu, anajá-mirim e capim-açu.
* Utiliza-se o hífen para ligar encadeamentos vocabulares: Ponte Rio-Niterói e eixo Rio-São Paulo.
* Deve-se usar o hífen em palavras que perderam a noção de composição: girassol, mandachuva e paraquedas.
* Quando no fim de uma linha coincidir a partição de uma palavra e o hífen o elemento deverá ser repetido na linha seguinte: Então entrou na sala o vice-
-presidente.

terça-feira, 23 de março de 2010

Mudanças no hífen pelo acordo ortográfico


Com as mudanças adotadas pelo Acordo Ortográfico de 1990 o hífen chegou a ser apontado como o “Novo Vilão da Língua Portuguesa“.

A intenção do acordo foi simplificar a utilização do sinal gráfico, pois a quantidade de regras que regem a sua aplicação foi reduzida. Ainda assim, as mudanças não escapam de críticas. Algumas regras são consideradas subjetivas: Palavras que tenham perdido a noção de composição, como girassol e paraquedas (exemplos já enquadrados na nova regra), não usam hífen.

As regras a seguir valem para quando a primeira palavra é um prefixo (micro, pós, pré, sub). Quando o primeiro elemento for um numeral, verbo, adjetivo ou substantivo a palavra terá hífen independente da regra, como primeiro-sargento e porta-retrato.

  • Com prefixos, o hífen é sempre usado antes de palavras que começam com h: mini-hotel, super-homem. A única exceção é com a palavra subumano.
  • Quando o prefixo termina com vogal diferente da vogal com a qual inicia-se a segunda palavra: semiesférico e coautor. Exceção: o elemento co continua unido a elementos iniciados com o: cooperar e cooptar.
  • Quando o prefixo termina com vogal e a segunda palavra começa com uma consoante diferente de r e s: seminovo e autopeças. Exceção: com o profixo vice o hífen é sempre utilizado: vice-campeão e vice-rei.
  • Quando o prefixo termina com vogal e a seguda palavra começa com r ou s as consoantes em questão serão duplicadas: antissocial e semirreta.
  • Quando o prefixo termina com consoante e a segunda palavra começa com a mesma letra utiliza-se o hífen: inter-racial e super-rápido.

Com o prefixo sub utiliza-se hífen mesmo antes de palavras iniciadas por r: sub-região e sub-raça.

Com os prefixos circum a pan utiliza-se hífen antes de palavras iniciadas por m, n ou vogal: circum-navegação e pan-americano.

  • Quando prefixo termina com consoante e a segunda palavra começa com vogal não se utiliza o hífen: hiperativo e superamigo.
  • Com os prefixos sem, além, aquém, recém, pós, pré e pró usa-se sempre o hífen: sem-terras e recém-promovido.
  • Deve-se usar o hífen antes dos sufixos tupi-guarani açu, guaçu e mirim: amoré-guaçu, anajá-mirim e capim-açu.
  • Utiliza-se o hífen para ligar encadeamentos vocabulares: Ponte Rio-Niterói e eixo Rio-São Paulo.
  • Deve-se usar o hífen em palavras que perderam a noção de composição: girassol, mandachuva e paraquedas.
  • Quando no fim de uma linha coincidir a partição de uma palavra e o hífen o elemento deverá ser repetido na linha seguinte: Então entrou na sala o vice-
    -presidente.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Mudanças no hífen pelo acordo ortográfico

escrita2Com as mudanças adotadas pelo Acordo Ortográfico de 1990 o hífen chegou a ser apontado como o "Novo Vilão da Língua Portuguesa".


A intenção do acordo foi simplificar a utilização do sinal gráfico, pois a quantidade de regras que regem a sua aplicação foi reduzida. Ainda assim, as mudanças não escapam de críticas. Algumas regras são consideradas subjetivas: Palavras que tenham perdido a noção de composição, como girassol e paraquedas (exemplos já enquadrados na nova regra), não usam hífen.


As regras a seguir valem para quando a primeira palavra é um prefixo (micro, pós, pré, sub). Quando o primeiro elemento for um numeral, verbo, adjetivo ou substantivo a palavra terá hífen independente da regra, como primeiro-sargento e porta-retrato.




  • Com prefixos, o hífen é sempre usado antes de palavras que começam com h: mini-hotel, super-homem. A única exceção é com a palavra subumano.

  • Quando o prefixo termina com vogal diferente da vogal com a qual inicia-se a segunda palavra: semiesférico e coautor. Exceção: o elemento co continua unido a elementos iniciados com o: cooperar e cooptar.

  • Quando o prefixo termina com vogal e a segunda palavra começa com uma consoante diferente de r e s: seminovo e autopeças. Exceção: com o profixo vice o hífen é sempre utilizado: vice-campeão e vice-rei.

  • Quando o prefixo termina com vogal e a seguda palavra começa com r ou s as consoantes em questão serão duplicadas: antissocial e semirreta.

  • Quando o prefixo termina com consoante e a segunda palavra começa com a mesma letra utiliza-se o hífen: inter-racial e super-rápido.


Com o prefixo sub utiliza-se hífen mesmo antes de palavras iniciadas por r: sub-região e sub-raça.


Com os prefixos circum a pan utiliza-se hífen antes de palavras iniciadas por m, n ou vogal: circum-navegação e pan-americano.




  • Quando prefixo termina com consoante e a segunda palavra começa com vogal não se utiliza o hífen: hiperativo e superamigo.

  • Com os prefixos sem, além, aquém, recém, pós, pré e pró usa-se sempre o hífen: sem-terras e recém-promovido.

  • Deve-se usar o hífen antes dos sufixos tupi-guarani açu, guaçu e mirim: amoré-guaçu, anajá-mirim e capim-açu.

  • Utiliza-se o hífen para ligar encadeamentos vocabulares: Ponte Rio-Niterói e eixo Rio-São Paulo.

  • Deve-se usar o hífen em palavras que perderam a noção de composição: girassol, mandachuva e paraquedas.

  • Quando no fim de uma linha coincidir a partição de uma palavra e o hífen o elemento deverá ser repetido na linha seguinte: Então entrou na sala o vice-
    -presidente.